quarta-feira, 17 de março de 2010
Encontrei um espelho
Feito de cacos
Cheio de histórias
Habitado pelo passado
Encontrei um vão
Cheio de lámurias
De dores e cores
Perdido entre o ser e o ter
Ri do vão do metro
Que trapaça foi essa?
Pura pilhéria ?
Ou piada de mau gosto?
Saúdo te
Homem sem alma
Sem passado
Sem histórias
Por que alguns carregam fardos
E se tornam museu de fantasmas?
Por que alguns latem e nem mordem ?
O que há por detrás disso tudo?
E quando a morte chegar
O que será ?
Será que o passado virá visitar?
Ou mandará um cartão de : Meus pesâmes!
Que lindo
Olhar para a desgraça alheia
E rir
Que maldita que sou
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Um comentário:
Linda Poesia!
Parabéns!
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