Tem pessoas que se fazem de vítima, de coitadas, de miseravéis, de pobrezinhas, de humanas, de sábias.
E eu fico observando, analisando as máscaras que algumas pessoas insistem em vestir, mesmo sem saber que não combina com elas, que não é a verdade, que não é a realidade.
Se fazer de vítima perante a vida, é negar a possibilidade de superação e de vitória diante dos obstáculos, não me faço de vítima pois sei que tudo há uma razão e uma justificativa.
Também não sou de ficar fazendo tipinhos, me fazendo de boazinha, de compreensiva e de espiritualizada, pra ficar mandando recadinhos em redes sociais, não me apetece esse tipo de comportamento. E é óbvio que alguma inteligência e algum tipo de observação são suficientes para que a outra pessoa perceba o que há de errado nisso tudo. E é claro que a inteligência prevaleceu, se fazer de vítima e propor situações esdrúxulas não trariam a pessoa de volta, com toda certeza não.
Dar se valor, dar se respeito e sobretudo amar-se em primeiro lugar, é o caminho pra se chegar a alguma felicidade. Se foi especial foi unilateral, pro outro não foi mais do que um simples prazer e capricho. FATO.
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