Meus
olhos cansados
De
fato
Não
se fechavam mais
Absortos
e inertes
Olhavam
para o além
O
infinito
E
já não há fronteiras
Já
não enxergavam porteiras
Era
só o olhar
Seguindo
por uma estrada
Desconhecida
Imperfeita
Os
olhos já amorfos
Agora
brilhavam
Na
escuridão da dúvida
Cansados
de tanta mesmice
Agora
sorriam
Na
incerteza
A
estrada
Nova
e desconhecida
Conclamavam
a admiração
Estrada
nova
Novos
desafios
Os
olhos agradecem .
AUTORA: PRISCILA DE FÁTIMA JERÔNIMO
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