CIA AVALON

domingo, 5 de junho de 2011


Quando amava um sacerdote e não era correspondida por questões óbvias, jurava que Deus havia pregado uma grande peça em mim, que era destino, carma ou obsessão...E de fato era amor, o mais puro e sincero que já não vivi na vida.
Nunca amei tão intensamente alguém como aquele homem, ele era meu sol, minha lua e as estrelas, contudo não havia inclinação positiva da parte dele, era como se eu não existisse, portanto arrastei o não romance por anos a fio, gestando em meu ventre um imenso desejo de amar.
Não ter relacionamentos físicos mas algo mítico, romântico e apaixonado. E por consequência desse amor platônico aprendi a não me apaixonar...Até que....

2 comentários:

Leides Daiana F. Fonseca disse...

Até que?? Fiquei curiosa pelo desfecho!

PRISCILA DE FÁTIMA JERONIMO disse...

Até que me apaixonei novamente, Dai...
E pude perceber que amarei esse sacerdote pra vida toda, mas que a vida seguiu...
Bjos